Quarta-feira, Novembro 17, 2004


Bom,hoje.acordei...inspirada,
o q eu acho mesmo,é q hoje,
acordei sem saber....ao certo o que aconteceria,o qnt,o dia seria especial.
Mais confesso, que sentia,que algo iria acontecer.

O dia das confissões,
dia de estreitar, e provar,o amor de familia a amizade, com minha irmã.

Bom, espero, que entendam, não que eu não fosse amiga dela,
ela tentava, mais por eu ter sempre vivido fechada, nunca havia deixado, que ela entrasse
no meu mundo amoroso,na minha vida de decisões e escolhas pessoais.
Nunca deixei, nunca dei a oportunidade que ela sempre me cobrava, de que ela podia ser minha amiga.

Bom, enfim,acho que junto com a idade, e respectivas experiancia de ambas,
chegou o dia, em que vi que o que guardava, poderia ser de conhecimento dela,
sem que isso causasse,maior estranheza ou até mesmo sofrimento.
Confesso, que estou aliviada, estou leve, estou feliz.

No fundo, não me causou surpreza, o apoio o carinho e a compreesão, que recebi
sendo minha irmã, eh fácil, e óbvio, que o amor existe,e ajudou,
mais, também sei que o "tempo" foi quem mais ajudou.

Com esse tempo de introspecção, consegui, que ela chegasse ao tempo certo ,deixando que fosse vendo, que não teria motivos pra se preocupar, provei que não eh o fim, e sim, que minha felicidade, tmb faz parte, deles!.


(Tentei com essa confissão apenas dizer que estou feliz!,
Sei que acabei me empolgando,e falei, falei...
sem querer entrar em detalhes mais profundo, acabei deixando um desabafo confuso.
peço desculpas, se vcs não entenderam, mais parei por aki!)


AGORA EH PRO MEU AMOR!!!!!
Aproiveitando o clima de confissões, achei essa muito bacana.
AMOREEEEE...EH PRA VOCE!


Confissões.

Dizem que o amor é cego,
Não nego,
Por isso te abro os olhos:
Não tenho bens nem alqueires,
Eu não sou flor que se cheire,
Nem tão boa cozinheira,
(bem capaz que ainda me piches
por só comer sanduíches),
Minha poesia é fuleira,
Tenho idéias de jerico,
Um cio meio impudico
Como as cadelas e as gatas,
Às vezes me torno chata
Por me opor ao que comtemplo,
Sei que sou péssimo exemplo,
Por pouca coisa me grilo,
Talvez por mim percas quilos,
Eu não sei se valho a pena,
Iguais a mim, há centenas,
Desejo te ser sincera.
Mas no fundo o amor espera
Que grudes qual carrapicho:
São tão grandes meu rabicho
E minha paixão por ti,
Que não estão no gibi...
Ao te ver, viro pamonha,
Sem ação, e sem vergonha
O meu ser inteiro goza.
Por isso, pra encurtar prosa,
Do teu corpo, cada poro
Eu adoro adoro adoro...

(Leila Míccolis)